quinta-feira, 15 de novembro de 2007
A Utopia Segundo Che Guevara
No passado dia 9 de Outubro, passaram 40 anos sobre a morte de Che Guevara, um homem cuja efémera mas intensa existência mostra como é possível lutar por uma sociedade mais justa. Os ideais do guerrilheiro que saiu de si em benefício do colectivo inundam-nos a cada dia como estímulos para continuarmos a crer que é possível mudar a sociedade pela acção do homem real. Baptista-Bastos prefacia “A Utopia Segundo Che Guevara”, livro de Viriato Teles, resultado das viagens e reportagens deste jornalista pela América Latina. Desde as mudanças operadas pela Revolução Cubana de 1959, passando pela entrevista, o livro (bem ilustrado com fotos surpreendentes) culmina com vinte e cinco canções dedicadas a Che. Publicado pela Campo das Letras, escrito num português correctíssimo de tom apaixonadamente imparcial, como é apanágio do verdadeiro jornalista, este livro poderá ser para muitos o redescobrir de Che e dos seus ideais que têm tanto de utópicos quanto a nossa mente o permitir. Ou não tivesse o guerrilheiro dito outrora: “Sejamos realistas, exijamos o impossível”.
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