segunda-feira, 6 de abril de 2009
Intelectuais
Que credibilidade moral e crítica têm determinadas figuras da intelectualidade mundial para dar ou não conselhos à humanidade? Como podem eles indicar uma forma de comportamento mais correcto? Paul Johnson propôs-se analisar estas e outras questões neste “Intelectuais”. Algumas das figuras visadas pelo autor foram Jean-Jacques Rousseau, que considerou “um louco interessante”, Bertolt Brecht, por si visto como “um coração de gelo”, Sartre, para quem não passa de “uma pequena bola de pêlo e tinta”, não esquecendo Marx, Tolstoi ou Shelley. Sempre que as suas práticas contrariaram os princípios que os próprios defendiam, a escrita penetrante e espirituosa do autor não os poupou. Conheça as fraquezas, inconsistências e hipocrisias daqueles que, para Peter Ackroyd, “pregam o supremo bem”, neste agradável livro da Guerra e Paz.
Publicada por Sílvia Fernandes à(s) 10:19
Etiquetas: Eternas Lutas
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